terça-feira, 18 de agosto de 2009

AUTARCAS e CIDADNIA

Estamos a viver um período de grande impacto social, as eleições. Refiro – me principalmente ás eleições autárquicas, uma vez que integram cidadãos locais, quanto ás legislativas, algumas vezes não se conhecem os candidatos.
As eleições autárquicas determinam a constituição de listas á câmara municipal, assembleia municipal e juntas de freguesia.
È um desempenho grupal de grande significado democrático, onde as pessoas se comprometem perante as comunidades locais, em dar uma expressão sublime ao exercício da cidadania.
Mobilizam – se amigos, conhecidos, ate se resolvem algumas desentendimentos, mas as listas a todo custo tem de ser constituídas. A interacção entre o mal e o bem é um perigo latente, para o desempenho da cidadania dentro de uma perspectiva democrática.
São constituídas listas, juntam – se pessoas, competências, vontades e até habilidades, logo o diabo espreita, mas, são riscos suportados pelo exercício da democracia.
Cada cidadão tem a obrigação de votar, até em branco, e o direito de aceitar a participação na lista que merece a sua confiança.
Cada cidadão tem o direito de fazer campanha, promover as listas, que merecem a sua simpatia e confiança.
Cada lista tem obrigação de apresentar e promover um programa, que identifique as fragilidades e potencialidades concelhias.
Cada lista tem o direito de questionar anteriores gestões autárquicas, e apresentar erros.
Cada lista tem a obrigação de apresentar programas com soluções alternativas.
Os candidatos a autarcas no regime democrático, tem a obrigação de ser um exemplo de cidadania. Sem esquecer os interesses do concelho do Bombarral, devem pugnar, lutar, pelas propostas e convicções manifestadas pelas suas listas.
Mas, não devem menosprezar e considerar como inimigos, os cidadãos que apoiam ou integram as outras listas.
Em principio, todos de acordo com as suas competências e possibilidades, pretendem o melhor para o concelho do Bombarral.
Num concelho, com graves défices de informação e conhecimento, ideias, planos, bom senso, dialogo...., nunca são demais.
Uns são melhores que os outros, talvez, mas só ás pessoas, enquanto cidadãos, através do direito regimental do voto, competem definir, quais são os mais capazes para merecerem a sua confiança.
È uma eleição, só um acto de cidadania, participam todos, ganha só um, no futuro que ganhem todos os Bombarralenses.














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