No inicio de um novo mandato autárquico, embora sob a responsabilidade do mesmo partido politico, trás para ribalta politica concelhia outras pessoas, nas quais um numero elevado de munícipes depositam esperanças, na concretização de uma gestão das potencialidades concelhias, mais consentânea com as necessidades sociais e de desenvolvimento económico da comunidade bombarralense.
Uma nova forma de gestão, poderá ser, apostar nos recursos humanos, em conterrâneos e amigos que desempenham cargos políticos e actividades profissionais por esse Portugal e Mundo fora.
.Há bons exemplos na Região Oeste, a maioria das câmaras municipais tem ligações ás suas comunidades de emigrantes, e naturais que se destinguem nas suas actividades profissionais e politicas, no território Nacional...
Nos períodos do Natal, Carnaval ou Páscoa, é normal assistir – se á visita de autarcas oestinos ás comunidades portuguesas nos países de acolhimento, acompanhados por um ou outro artista concelhio ou do cancioneiro nacional, empolgando o ego concelhio e português, de braço dado com uma lagrima desafiada pela aconchegador Hino Nacional.
Estas ligações servem para estreitar laços com as origens e entre gerações, para que filhos, netos e bisnetos, 2º, 3º e 4º gerações, não percam o sentimento, o conhecimento das suas origens.
Na maior parte dos casos a autarquia pagou viagens, mas á custa dos espectáculos e de o reencontro entre amigos e as saudade da Terra Mãe ou Avó, lá vem um chequezito para ajudar a construir um quartel para os bombeiros ou lar de idosos..
Este relacionamento com as comunidades de portugueses no estrangeiro, podem abrir oportunidades de investimento e negócios, logo que o território concelhio possua estruturas para a instalação de empresas e pessoas.
É preciso motivar empresários e gestores lusíadas, inseridos em grupos de empresas internacionais, oriundos dos núcleos de emigração, para investirem na sua terra, dos pais ou avós.
O Bombarral tem terrenos ou acessibilidades para poder candidatar – se, a um espaço territorial para a instalação de uma plataforma intercontinental, da logística e dos negócios.
Até tem um produto autóctone, a Pera Rocha, cuja penetração nos mercados intercontinentais, pode ser uma alavanca para a promoção concelhia, e de oportunidades de negócios bilaterais. Há empresários do Mundo Lusófono, a querer estabelecer pontes empresariais e comerciais com a União Europeia.
Há neste contexto uma reflexão a fazer, o porquê, que leva outros concelhos a fazer geminações com cidades onde existem núcleos de emigração portuguesa, facilitando a circulação de pessoas e bens, e o Bombarral não?
Atenção á França, Estados Unidos da América, Austrália, Canada... , e aos mercados emergentes de Angola, Brasil, Moçambique e Cabo Verde.
Há que receber conterrâneos e amigos, radicados além fronteiras no Natal e Verão, são épocas de matar saudades ou gozar férias e também de veraneio para recarregar baterias físicas e psicológicas.
È obrigação da comunidade politica, empresarial e social concelhia, receber com dignidade e apresentar níveis de inovação e de desenvolvimento, que provoquem o orgulho e e reforcem o ego de filhos e netos, em relação ás suas raízes,.
È necessário criar uma Base de Dados, autárquica, após realizar um levantamento dos recursos humanos, com ligações familiares ao concelho do Bombarral, a desempenharem actividades empresariais, profissionais e politicas, nas comunidades portuguesas no estrangeiro e em Portugal.
Porque não institucionalizar um almoço anual, oferecido pela Câmara Municipal de Bombarral, no período de ferias de Verão, ( Almoço dos Amigos do Bombarral ), durante o Festival do Vinho Português ou Feira Nacional da Pera Rocha – Mostra de Artesanato Doçaria e Gastro
quinta-feira, 17 de junho de 2010
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